A 19ª Legislatura (2019-2022) na Assembleia coincidiu com um dos momentos mais desafiantes da história recente do Brasil. A pandemia causada pelo novo coronavírus demandou medidas urgentes para o enfrentamento a consequências em áreas diversas. A Assembleia de Minas esteve atenta às necessidades de gestores públicos, servidores, empresas e do cidadão de todas as regiões do Estado e se adaptou às novas demandas para manter as atividades legislativas, criando um sistema formal pioneiro para votações remotas, nos primeiros dias da pandemia. O secretário de saúde de Taiobeiras, Eduardo Luiz da Silva, explica como o reconhecimento pela Assembleia do estado de calamidade pública permitiu a municípios amparar a população com medicamentos, insumos e infraestrutura de saúde. Ele preside o Conselho dos Secretários Municipais de Saúde de Minas Gerais (COSEMS/MG) e ressalta a agilidade dos parlamentares para votar medidas a favor da gestão pública responsável. A diarista Daiane Costa foi uma das beneficiárias do Força Família. Ela perdeu 90% da renda e conta que usou o auxílio criado pelo Parlamento estadual para comprar alimentos. O benefício é parte de uma legislação ampla que vislumbrou incentivos a setores mais impactados pela pandemia: o Recomeça Minas, resultado de encontros regionais de parlamentares com representantes empresariais e municipais. A Assembleia se pautou guiada pela ciência e formou um acordo de cooperação técnica que resultou em destinação de recursos para a UFMG. A reitora Sandra Goulart reconhece o apoio essencial de deputadas e deputados num momento de incertezas para pesquisadores, como os da vacina SpiN-Tec, primeira vacina 100% brasileira contra a covid-19 e que já está na fase de testes em humanos.
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