Recenseadores do IBGE são acusados, em fake news, de realizar pesquisa eleitoral sobre votos dos eleitores e também de roubar impressões digitais dos entrevistados. Os dados seriam usados para transferir informações às urnas e permitir que um eleitor votasse no lugar de outro. A notícia já foi negada pela justiça eleitoral e pelo IBGE. No censo demográfico não são feitas perguntas sobre a intenção de voto. A Justiça Eleitoral reforça que não há a possibilidade de se fazer uma cópia da impressão digital pelo celular que interfira na votação. Leia mais
01:43As tentativas de enganar o eleitor podem vir revestidas de notícias falsas, memes, posts ou na forma de tecnologias mais sofisticadas, como a deep fake. Uma farsa que usa recursos de inteligência artificial para criar vídeos ou áudios adulterados que parecem originais. Leia mais
02:32Fenômeno mundial, a desinformação em períodos eleitorais é impulsionada pelas redes sociais. As informações falsas ou distorcidas circulam a jato em grupos de WhatsApp, no Facebook e no Instagram . No Brasil, a urna eletrônica é o alvo predileto das notícias criadas para enganar as pessoas. A Justiça Eleitoral e entidades da sociedade civil criaram plataformas e campanhas para combater as fake news. Tudo para impedir que a desinformação impacte na escolha do eleitor nas eleições deste ano. Leia mais
06:59Neste Top Fake, vamos desmentir a notícia de que o TSE, Tribunal Superior Eleitoral, teria comprado 32 mil urnas grampeadas para definir as eleições. As urnas estariam guardadas e não passariam por testes de confiabilidade. Na verdade, o TSE comprou 224.999 novas urnas eletrônicas modelo UE 2020. A entrega foi feita em etapas, a partir de dezembro de 2021. A última leva foi entregue em julho de 2022. Esses equipamentos, assim como todas as urnas, passam pelos procedimentos que garantem segurança e transparência, como a auditoria feita na presença de membros da sociedade, da Justiça Eleitoral e dos partidos políticos. Não é verdade que urnas grampeadas possam ser usadas nas eleições sem antes serem verificadas. No dia da eleição, ocorre a impressão da zerésima em todas as urnas, comprovando que não há nenhum voto registrado no equipamento. Leia mais
01:51Um boato, já desmentido pelas agências de checagem e pelo Tribunal Superior Eleitoral, diz que o eleitor que votar em branco ou nulo para o cargo de presidente teria anulado também os votos para outros cargos em disputa, como deputados estadual, federal ou distrital, senador e governador. O eleitor pode, sim, optar por votar em apenas um candidato para qualquer outra função e isso não anula as outras votações. A urna eletrônica contabiliza cada voto separadamente. Votos brancos e nulos são computados apenas para fins estatísticos e não são considerados votos válidos. Leia mais
01:34O Tribunal Superior Eleitoral lançou um sistema que alerta contra desinformação na eleição de 2022. A medida é uma parceria do Tribunal com Facebook, WhatsApp, Instagram, Telegram, TikTok, Google, Youtube, Twitter, Kwai, Linkedin e Spotify. Segundo o Tribunal Superior Eleitoral, são exemplos de desinformação ameaças aos locais de votação ou a outros locais e eventos importantes, informações não verificadas sobre fraude eleitoral, adulteração de votos, contagem de votos ou certificação dos resultados da eleição e ainda a veiculação de discurso de ódio e incitação à violência para atacar a integridade eleitoral e agentes públicos envolvidos no processo. Leia mais
01:17É verdade que as urnas eletrônicas têm USB, mas o Tribunal Superior Eleitoral confirma que, desde 2009, as urnas têm esse dispositivo para garantir a evolução tecnológica do equipamento. O software da urna só valida o dispositivo do TSE. Caso seja detectado dispositivo com modelo e fabricantes desconhecidos, a urna é automaticamente desligada. Leia mais
02:06O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) atualizou o assistente virtual no WhatsApp. O chamado Chatbot reúne informações sobre as eleições que tira as principais dúvidas dos eleitores. A ferramenta gratuita também ensina como identificar fake news envolvendo o processo eleitoral, entre outras dicas. Leia mais
01:10O aplicativo, lançado em 2017 pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), foi desenvolvido para permitir o acesso a serviços eleitorais de forma não presencial, como consultar o número do título e o local de votação, verificar a situação eleitoral, emitir certidões ou justificar ausência às urnas. Porém, o e-Título foi alvo de Fake News em aplicativos como o WhatsApp e Tik-Tok, gerando desconfiança do eleitor em relação ao compartilhamento de dados pessoais. O Tribunal Superior Eleitoral esclareceu as dúvidas e confirmou que o e-Título é seguro e cumpre o que exige a LGPD, Lei Geral de Proteção de Dados, no uso e armazenamento de informações de usuários. Leia mais
02:26