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Teresa Cristina: as canções do amanhecer

A cantora Teresa Cristina acredita que a música tem a capacidade de revelar um país. "A gente aprende [com a música] sobre o Brasil real, o Brasil atrás do Brasil". No último episódio de "Crônica para um futuro imaginado" (4ª Temporada), a compositora fala sobre os ensinamentos que obteve ao ouvir, por exemplo, sambas-enredos e canções da MPB. "Para mim, Asa Branca é o hino do Brasil. Ela fala da gente sem dizer nosso nome, sem dizer de onde a gente é". Teresa Cristina também lista uma série de personalidades artísticas que colaboraram e colaboram para o crescimento do Brasil. Ela ainda opina sobre o que é preciso fazer para o país superar seus principais problemas e revela, cantando, o que deseja para o nosso futuro. Leia mais

08:24
Manuel Mangue: Brasil, o país da cidadania amputada

No penúltimo episódio de "Crônica para um futuro imaginado", um olhar sobre o Brasil de quem é de fora. Manuel Mangue, moçambicano, analisa as características do nosso país a partir da experiência de quem viveu aqui durante a graduação até o doutorado em Ciência da Informação, na UFMG. Para Mangue, há diversos "brasis" que coexistem: da potência agrícola ao alto número de famintos. Entre nossos principais impasses, ele destaca o "jeitinho brasileiro", que ilustra uma sociedade cujo "principal direito é o de não se respeitar direito algum". O moçambicano ainda analisa a qualidade da cidadania brasileira e fala sobre a importância de se recuperar a essência dos conceitos republicanos. Leia mais

07:07
André Roncaglia: por uma economia inclusiva

A história do Brasil é marcada pela dificuldade de "repartir adequadamente as riquezas produzidas coletivamente em prol de todos e não apenas daquele conjunto muito pequeno que governa ou dirige o país". A avaliação é do professor e economista André Roncaglia (Unifesp), no oitavo episódio de "Crônica para um futuro imaginado" ( 4.ª Temporada). Roncaglia defende um modelo econômico que promova a inclusão nos processos produtivos. No programa, ele apresenta o que é preciso fazer para implementar um projeto nacional que gere empregos de qualidade. O economista também explica a importância e o papel do Estado nessa tarefa. No ano em que o país completa 200 anos da Independência, ele fala sobre o principal objetivo que deveria ser assumido por qualquer projeto econômico: o combate à fome. Leia mais

08:15
Silvana Ramos: o país dos privilégios

A principal diferença do Brasil para os chamados países desenvolvidos é que nós temos uma grande "população vulnerável". O diagnóstico é de Silvana Ramos, doutora em Filosofia e professora da USP, que defende um olhar sobre nosso país para além da "falta". "Este povo, que sofre tantas mazelas, tem uma história de resistência, de invenção...". Por outro lado, a filósofa indica a "cultura do privilégio" como um grande obstáculo para termos um país melhor e mais democrático. Ela sugere o que é preciso fazer para superar essa característica da sociedade brasileira. Ramos está no sétimo episódio de "Crônica para um futuro imaginado" (4.ª Temporada). Leia mais

07:18
Luiz Antonio Simas: em defesa das brasilidades

Para o escritor Luiz Antonio Simas, a identidade brasileira não está na "fixidez": "o Brasil é um país múltiplo". No sexto episódio de "Crônica para um futuro imaginado" (4.ª Temporada), o mestre em História Social também analisa as marcas deixadas em nossa cultura pelo colonialismo, que projetam um país violento e excludente. Simas aponta quais as armas que temos para superar a "colonialidade" que caracteriza o "Brasil oficial". O escritor ainda explica como a arte brasileira colabora para o registro de um país que não encontrou espaço nos lugares de poder. Leia mais

07:52
Jamil Chade: o Brasil visto de fora

O Brasil é um país que ainda não sabe o que fazer com o sol. Para o correspondente internacional Jamil Chade, essa é uma das formas como o Brasil é visto pelos estrangeiros, como uma nação que ainda desperdiça oportunidades. Por outro lado, nas relações diplomáticas, ao longo da história, nossa autoridade nos fóruns de discussão foi construída pela capacidade de "promover diálogo". Jamil Chade, mestre em Relações Internacionais (Universidade de Genebra) e jornalista, é o quinto convidado da série "Crônica para um futuro imaginado" (4.ª temporada). Além de apresentar a visão do mundo sobre o Brasil, Chade ainda opina sobre os principais desafios do nosso país para a inserção internacional e analisa um fenômeno, também verificado em vários países, que ameaça a nossa democracia. Leia mais

07:14
João Cezar de Castro Rocha: por um Brasil menos "brasileiro"

O Brasil é um país bem sucedido que, por isso mesmo, não permitiu que se formasse uma nação Brasil. O professor João Cezar de Castro Rocha (UERJ), doutor em Letras e historiador, explica esse impasse brasileiro no quarto episódio de "Crônica para um futuro imaginado" (4.ª Temporada). Para ele, o país ainda não enfrentou os antagonismos sociais, como a questão racial. Por outro lado, o Brasil alcançou um desenvolvimento econômico pouco visto no mundo, mas que não gerou justiça social. O escritor também faz um apanhado do pensamento de autores sobre a identidade brasileira - como Sílvio Romero, Mário de Andrade e Gilberto Freyre - e fala por que o "Brasil é um negócio". Leia mais

07:40
Heloisa Starling: por um projeto de nação

No ano em que o Brasil celebra 200 anos da Independência, a historiadora Heloisa Starling propõe uma reflexão sobre nosso passado, para descobrirmos pistas que nos ajudem a pensar o país que queremos ser. No terceiro episódio da quarta temporada de "Crônica para um futuro imaginado", Starling faz um apanhado dos diversos movimentos que lutaram por um país livre e quais suas respectivas visões sobre o Brasil. "Nós estamos muito acostumados a pensar a Independência brasileira apenas na visão do Rio de Janeiro, que foi o projeto vitorioso". Ela também sugere as tarefas que precisamos cumprir para definir um projeto de nação pautado, defende, nos valores republicanos. A historiadora avalia que hoje "nos falta um projeto de futuro". Leia mais

07:59
Renato Janine Ribeiro: por um país soberano

200 anos depois de sua independência, o Brasil ainda não exerce a plena soberania. O diagnóstico é de Renato Janine Ribeiro, doutor em Filosofia e presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência. Para o ex-ministro da Educação, o nosso país continua submetido às grandes potências mundiais. No segundo episódio da quarta temporada de "Crônica para um futuro imaginado", ele aponta o que é preciso fazer para o Brasil assumir as rédeas de seu destino. Ribeiro também fala sobre a perda de uma característica do povo brasileiro, celebrada pelo mundo: "o jeito acolhedor". "O Brasil se tornou um país muito atravessado por conflitos, confrontos." Ele ainda descreve o projeto de nação que sonha para o país. Leia mais

07:31