O Parlamento que saiu das urnas em outubro já se prepara e se reconfigura para a posse em fevereiro. Deputados e senadores eleitos formarão um Congresso com menos partidos que o atual, fruto da cláusula de desempenho e de fusões em negociação. Do ponto de vista ideológico, os novos parlamentares são majoritariamente do campo da direita, o que não significa que poderão compor com o futuro governo Lula, marcadamente de centro-esquerda. A composição da Câmara e do Senado e as implicações para as negociações políticas com o governo federal é o tema da entrevista da jornalista Vivian Menezes com a cientista política Magna Inácio, professora do Departamento de Ciência Política da UFMG.
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