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Eleições 2022: polarização e crescimento de Bolsonaro
As pesquisas eleitorais têm apresentado um cenário de constância na polarização entre o ex-presidente Lula e o presidente Jair Bolsonaro. O recentemente levantamento da Quaest reforça esse cenário e também demonstra um crescimento de Bolsonaro na preferência dos eleitores e estabilidade na liderança de Lula. Além disso, a pesquisa apresenta as dificuldades para os candidatos da chamada terceira via conseguirem se viabilizar eleitoralmente. Os principais dados da pesquisa são o tema da entrevista da jornalista Vivian Menezes com o cientista político Felipe Nunes. Leia mais
40:52
Renato Janine Ribeiro: por um país soberano
200 anos depois de sua independência, o Brasil ainda não exerce a plena soberania. O diagnóstico é de Renato Janine Ribeiro, doutor em Filosofia e presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência. Para o ex-ministro da Educação, o nosso país continua submetido às grandes potências mundiais. No segundo episódio da quarta temporada de "Crônica para um futuro imaginado", ele aponta o que é preciso fazer para o Brasil assumir as rédeas de seu destino. Ribeiro também fala sobre a perda de uma característica do povo brasileiro, celebrada pelo mundo: "o jeito acolhedor". "O Brasil se tornou um país muito atravessado por conflitos, confrontos." Ele ainda descreve o projeto de nação que sonha para o país. Leia mais
07:31
Resenha do Mundo Político
A Resenha do Mundo Político está de volta, agora em novo formato. Os jornalistas Vivian Menezes, Marco Antonio Soalheiro e Heitor Peixoto passam em revista os principais fatos do noticiário político. Em destaque, o impasse entre o governo Zema e os servidores estaduais, a movimentação dos políticos na janela partidária, o cenário eleitoral e os impactos da alta do preço dos combustíveis no cenário internacional e no Brasil. Leia mais
40:40
Eleições 2022: Fake News em família.
Grupos familiares, de amigos, de conhecidos são propagadores de notícias falsas. Não acredite em tudo que dizem, mesmo sendo pessoas confiáveis. Elas também podem ser vítimas de fake news. Proteja seu voto. Leia mais
01:49
Eleições 2022: fake news. onde checar
Recebeu uma notícia, uma mensagem? não repasse sem antes checar se é verdade ou mentira. Proteja seu voto. Leia mais
00:49
Crise dos combustíveis
A crise provocada pela guerra da Rússia na Ucrânia agravou a alta do preço do petróleo no mercado internacional com reflexos aqui no Brasil. A Petrobras voltou a aumentar os preços após um curto período sem repassar a alta do valor da commoditie no exterior. O reajuste acalma o mercado, que temia interferências no preço da gasolina e do diesel, mas provoca impactos ao aumentar o custo de vida da população, com reflexos que serão sentidos no índice de inflação. O contexto internacional do petróleo e os reflexos na vida brasileira são o tema da entrevista da jornalista Vivian Menezes com o professor Klaus Dalgaard. Ele enumera os impactos da gerra no Leste Europeu no custo dos combustíveis e sinaliza que o mundo caminha para um cenário de estagflação, quando a economia fica estagnada com aumento de preços para a população. Dalgaard vê países como China e Venezuela agindo de forma pragmática nas relações exteriores e atrás de benefícios para as próprias economias. O professor aponta que o mundo pode caminhar para a retomada de uso de energias poluentes, mas vê espaço para o crescimento de carros elétricos e para a retomada da energia nuclear. No caso do Brasil, Klaus diz que a intervenção no preço dos combustíveis é um péssimo sinal para o mercado e que essa ação afugenta investidores externos. Ele também diz que essa política beneficia os mais ricos e que outras medidas seriam mais efetivas, como a mudança no cálculo dos impostos do setor. O professor reforça o risco de aumento de inflação no Brasil e aposta em um cenário mundial de nova Guerra Fria enquanto o presidente russo Vladimir Putin permanecer no poder Leia mais
32:53
Desafios da Justiça Eleitoral em 2022
A Justiça Eleitoral completa 90 anos com desafios importantes a serem enfrentados em 2022. As eleições serão realizadas em clima de polarização partidária, desconfianças quanto à segurança das urnas eletrônicas e campanhas sistemáticas de desinformação. Esse contexto é analisado pela cientista política Maria Tereza Sadek em entrevista à jornalista Vivian Menezes. Ela destaca que o pleito de 2022 não encontra paralelo na história brasileira. Sadek aponta que a Justiça Eleitoral exerceu importante papel para o fortalecimento da democracia ao ser fiadora da eleição de Tancredo Neves no Colégio Eleitoral em 1985. A cientista política avalia como o discurso de liberdade de expressão é instrumentalizado para justificar ataques à democracia e analisa como deve ser a condução das eleições pelo futuro presidente do TSE Alexandre de Moraes. Maria Tereza comenta, ainda, a tentativa de controle do aplicativo de mensagens Telegram no Brasil e sinaliza as dificuldades de monitoramento de notícias falsas nas redes sociais por parte dos juízes eleitorais. Leia mais
25:25
Newton Bignotto: por um país republicano
Duzentos anos após a proclamação da Independência, o "Brasil ainda é um país em busca de sua identidade", avalia Newton Bignotto, doutor em Ciências Sociais e mestre em Filosofia. No episódio de estreia da quarta temporada da "Crônica para um futuro imaginado", o professor aponta que o Brasil ainda lida com as marcas do período colonial. Leia mais
07:54
Forças Armadas: atuação, papel no governo e influência eleitoral
Integrantes das Forças Armadas ocupam importantes postos no governo do presidente Jair Bolsonaro. Ocupam ministérios, diretorias de estatais e diversos outros cargos em Brasília. São influentes por causa da função principal, de defesa do estado brasileiro, mas também por causa desses diversos quadros com função política. O ano de 2022 é marcado pela realização de eleições e questionamentos surgem a respeito do papel que os militares exercerão no governo e se eles terão algum tipo de influência na disputa eleitoral. Esse cenário é o tema da entrevista de Vivian Menezes com o pesquisador Rodrigo Lentz. Ele apresenta o papel histórico dos militares no Brasil, a relação deles com a democracia e com as disputas eleitorais e analisa o comportamento atual do comando das Forças Armadas. Lentz avalia as diferenças que existem entre os oficiais e soldados, o entendimento deles da política e a imagem de neutralidade que as Forças Armadas tentam passar. Rodrigo Lentz comenta, ainda, o impacto do crescimento do orçamento militar brasileiro e afirma que o gasto com salários de militares da reserva e da ativa supera a média dos países da OCDE. Leia mais
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Eleições 2022: polarização e crescimento de Bolsonaro
As pesquisas eleitorais têm apresentado um cenário de constância na polarização entre o ex-presidente Lula e o presidente Jair Bolsonaro. O recentemente levantamento da Quaest reforça esse cenário e também demonstra um crescimento de Bolsonaro na preferência dos eleitores e estabilidade na liderança de Lula. Além disso, a pesquisa apresenta as dificuldades para os candidatos da chamada terceira via conseguirem se viabilizar eleitoralmente. Os principais dados da pesquisa são o tema da entrevista da jornalista Vivian Menezes com o cientista político Felipe Nunes. Leia mais
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Renato Janine Ribeiro: por um país soberano
200 anos depois de sua independência, o Brasil ainda não exerce a plena soberania. O diagnóstico é de Renato Janine Ribeiro, doutor em Filosofia e presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência. Para o ex-ministro da Educação, o nosso país continua submetido às grandes potências mundiais. No segundo episódio da quarta temporada de "Crônica para um futuro imaginado", ele aponta o que é preciso fazer para o Brasil assumir as rédeas de seu destino. Ribeiro também fala sobre a perda de uma característica do povo brasileiro, celebrada pelo mundo: "o jeito acolhedor". "O Brasil se tornou um país muito atravessado por conflitos, confrontos." Ele ainda descreve o projeto de nação que sonha para o país. Leia mais
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Resenha do Mundo Político
A Resenha do Mundo Político está de volta, agora em novo formato. Os jornalistas Vivian Menezes, Marco Antonio Soalheiro e Heitor Peixoto passam em revista os principais fatos do noticiário político. Em destaque, o impasse entre o governo Zema e os servidores estaduais, a movimentação dos políticos na janela partidária, o cenário eleitoral e os impactos da alta do preço dos combustíveis no cenário internacional e no Brasil. Leia mais
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Eleições 2022: Fake News em família.
Grupos familiares, de amigos, de conhecidos são propagadores de notícias falsas. Não acredite em tudo que dizem, mesmo sendo pessoas confiáveis. Elas também podem ser vítimas de fake news. Proteja seu voto. Leia mais
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Eleições 2022: fake news. onde checar
Recebeu uma notícia, uma mensagem? não repasse sem antes checar se é verdade ou mentira. Proteja seu voto. Leia mais
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Crise dos combustíveis
A crise provocada pela guerra da Rússia na Ucrânia agravou a alta do preço do petróleo no mercado internacional com reflexos aqui no Brasil. A Petrobras voltou a aumentar os preços após um curto período sem repassar a alta do valor da commoditie no exterior. O reajuste acalma o mercado, que temia interferências no preço da gasolina e do diesel, mas provoca impactos ao aumentar o custo de vida da população, com reflexos que serão sentidos no índice de inflação. O contexto internacional do petróleo e os reflexos na vida brasileira são o tema da entrevista da jornalista Vivian Menezes com o professor Klaus Dalgaard. Ele enumera os impactos da gerra no Leste Europeu no custo dos combustíveis e sinaliza que o mundo caminha para um cenário de estagflação, quando a economia fica estagnada com aumento de preços para a população. Dalgaard vê países como China e Venezuela agindo de forma pragmática nas relações exteriores e atrás de benefícios para as próprias economias. O professor aponta que o mundo pode caminhar para a retomada de uso de energias poluentes, mas vê espaço para o crescimento de carros elétricos e para a retomada da energia nuclear. No caso do Brasil, Klaus diz que a intervenção no preço dos combustíveis é um péssimo sinal para o mercado e que essa ação afugenta investidores externos. Ele também diz que essa política beneficia os mais ricos e que outras medidas seriam mais efetivas, como a mudança no cálculo dos impostos do setor. O professor reforça o risco de aumento de inflação no Brasil e aposta em um cenário mundial de nova Guerra Fria enquanto o presidente russo Vladimir Putin permanecer no poder Leia mais
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Desafios da Justiça Eleitoral em 2022
A Justiça Eleitoral completa 90 anos com desafios importantes a serem enfrentados em 2022. As eleições serão realizadas em clima de polarização partidária, desconfianças quanto à segurança das urnas eletrônicas e campanhas sistemáticas de desinformação. Esse contexto é analisado pela cientista política Maria Tereza Sadek em entrevista à jornalista Vivian Menezes. Ela destaca que o pleito de 2022 não encontra paralelo na história brasileira. Sadek aponta que a Justiça Eleitoral exerceu importante papel para o fortalecimento da democracia ao ser fiadora da eleição de Tancredo Neves no Colégio Eleitoral em 1985. A cientista política avalia como o discurso de liberdade de expressão é instrumentalizado para justificar ataques à democracia e analisa como deve ser a condução das eleições pelo futuro presidente do TSE Alexandre de Moraes. Maria Tereza comenta, ainda, a tentativa de controle do aplicativo de mensagens Telegram no Brasil e sinaliza as dificuldades de monitoramento de notícias falsas nas redes sociais por parte dos juízes eleitorais. Leia mais
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Newton Bignotto: por um país republicano
Duzentos anos após a proclamação da Independência, o "Brasil ainda é um país em busca de sua identidade", avalia Newton Bignotto, doutor em Ciências Sociais e mestre em Filosofia. No episódio de estreia da quarta temporada da "Crônica para um futuro imaginado", o professor aponta que o Brasil ainda lida com as marcas do período colonial. Leia mais
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Forças Armadas: atuação, papel no governo e influência eleitoral
Integrantes das Forças Armadas ocupam importantes postos no governo do presidente Jair Bolsonaro. Ocupam ministérios, diretorias de estatais e diversos outros cargos em Brasília. São influentes por causa da função principal, de defesa do estado brasileiro, mas também por causa desses diversos quadros com função política. O ano de 2022 é marcado pela realização de eleições e questionamentos surgem a respeito do papel que os militares exercerão no governo e se eles terão algum tipo de influência na disputa eleitoral. Esse cenário é o tema da entrevista de Vivian Menezes com o pesquisador Rodrigo Lentz. Ele apresenta o papel histórico dos militares no Brasil, a relação deles com a democracia e com as disputas eleitorais e analisa o comportamento atual do comando das Forças Armadas. Lentz avalia as diferenças que existem entre os oficiais e soldados, o entendimento deles da política e a imagem de neutralidade que as Forças Armadas tentam passar. Rodrigo Lentz comenta, ainda, o impacto do crescimento do orçamento militar brasileiro e afirma que o gasto com salários de militares da reserva e da ativa supera a média dos países da OCDE. Leia mais
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